Direito Internacional: tópicos.
Juízes do Trabalho questionam novas regras inseridas na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
Aos 19 anos, brasileiro é o mais jovem do mundo a passar no Mestrado em Harvard
Ele tenta incluir o feito no Guiness Book, o livro dos recordes. Mateus também foi o mais novo estudante a iniciar um mestrado em uma universidade pública brasileira. Ele cursa atualmente a pós-graduação na UnB e agora irá trocá-la por Harvard.
Na análise do advogado, o Congresso brasileiro é a maior fonte de resistência para que os entes federativos possam gerenciar mais recursos por conta própria. Mateus diz ainda que a reforma da Previdência é, atualmente, um dos seus principais temas de interesse. "Acho até que esse governo é pró-Estados, quer dar mais competência para eles, mas isso é uma coisa que enfrenta resistência no Congresso", afirmou.
A Pós-graduação e sua importância
Uma pós-graduação stricto sensu será necessariamente de Mestrado ou
Doutorado. O Pós-Doutorado não é uma pós-graduação, propriamente, pois não
refere um grau acadêmico. As espécies do gênero stricto sensu de pós-graduação
são as preferidas por pessoas determinadas ao aprofundamento de seus
conhecimentos em áreas específicas: são cursos voltados para a atividade
acadêmica. No Brasil existem cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia,
Direito, Medicina, entre outras áreas e aquele que conclui com aprovação essa
graduação recebe o título de Mestre ou Doutor na área de estudos. Um curso de mestrado tem duração mínima de dois anos e de doutorado quatro anos.
A pós-graduação lato sensu normalmente está focada no mercado de
trabalho e, por isso, é indicada para as pessoas que têm por objetivo
desenvolver e/ou ampliar competências profissionais. As espécies do gênero pós-graduação lato sensu são o MBA, a Especialização e a Extensão.
A pós-graduação MBA (Master of Business Administration) é um
curso de formação para negócio disponível em variadas áreas de conhecimento.
Nasceu nos EUA como curso de mestrado (daí sua sigla em inglês), mas é um curso
comum, lato sensu, em que a formação pode ser obtida até em seis
meses. O fato de ser o MBA um curso lato sensu não o
desprestigia, pois trata-se de educação relevante para quem busca o domínio de
técnicas e métodos avançados de gestão, aplicáveis a atividade profissional. No
Brasil a FGV e o Mackenzie têm os mais conceituados cursos desta classe.
A pós-graduação lato sensu denominada Especialização visa o aprofundamento em matéria vinculada ao trabalho ou a carreira profissional dos interessados e tem duração mínima de 360 horas. A qualificação profissional obtida nessa espécie de pós é reconhecida pelo Ministério da Educação do Brasil. Neste curso são realizados estudos de casos objetivando a aplicação do aprendido à realidade.
Em Pós-Graduação de tipo extensão os cursos são de menor duração, mas
devem ter um mínimo de 8 horas. A extensão relaciona-se com disciplina
específica, por exemplo uma nova legislação, uma técnica ou atividade
determinada, mas não confere certificação profissional. Apesar de elencada entre
as pós-graduações, precisamente por não atribuir certificação profissional, a extensão não exige diploma de curso superior do estudante que, assim, pode
realizá-la concomitantemente com o curso de graduação, em muitas
situações.
Nos dias atuais ser detentor de um certificado ou diploma de conclusão de curso superior, uma graduação, não assegura um bom emprego. No mercado de trabalho o que diferencia o profissional é a pós-graduação. Em relação a salários a diferença é significativa: um pós-graduado no Brasil pode ter salário significativamente superior ao auferido por profissional graduado.
Diamantes para a próxima geração
Nota Pública
A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO - CONAMP, entidade de classe de âmbito nacional que representa Procuradores e Promotores de Justiça do Ministério Público brasileiro, a propósito da manifestação pública da OAB a respeito do tema prisão após condenação em segunda instância, reitera seu integral e irrestrito apoio à proposta contida no PL 882/19 e à atual jurisprudência do STF que tratam da matéria.
A eventual reversão desse entendimento constituiria evidente retrocesso jurídico, dificultando a repressão a crimes, favorecendo a prescrição de delitos graves, gerando impunidade e, muitas vezes, até inviabilizando o trabalho desenvolvido pelo Sistema de Justiça Criminal e em especial pelo Ministério Público brasileiro no combate à macrocriminalidade.
A atual jurisprudência do STF - que resgatou o entendimento que vigorou durante quase 20 anos desde a promulgação da Constituição de 1988, e até muito antes dela - foi fixada após exaustivos debates e nos recolocou na trilha da realidade institucional dos países onde vigora o império das leis e o princípio de que elas devem alcançar a todos.
A revisão desse entendimento, como assinalado em recente manifestação sobre o tema, constitui fonte de grave insegurança jurídica, e, seguramente, acarretará o restabelecimento da regra da impunidade no Brasil, a par de, em muitos casos, inviabilizar a atuação da justiça e do Ministério Público contra criminosos de elevado poder econômico e/ou político.
Cumpre (re)lembrar que, à luz do ordenamento jurídico pátrio, os recursos extraordinário e especial não permitem a rediscussão de matéria fático-probatória, de maneira que a jurisdição, quanto a esse aspecto, se encerra definitivamente em 2ª instância, não havendo qualquer razão para se presumir que os órgãos que até então tenham atuado na persecução penal hajam executado irregularmente suas funções - sobretudo no vigente ambiente democrático, de absoluta transparência e de plenas liberdades.
Reiteramos, por fim, nossa confiança de que o Supremo Tribunal Federal e o parlamento cumprirão a missão de assegurar a estabilidade institucional, preservando de qualquer casuísmo a orientação jurisprudencial e legal que rege a matéria, e que muito tem contribuído no combate à criminalidade e para aplacar o sentimento de impunidade que tanto mal tem feito à sociedade brasileira.
Marajó
Crescem a produção e as exportações de algodão do Brasil
Foco na regulamentação das empresas para impulsionar o crescimento no Chile
Metodij Hadzi-Vaskov
Um desempenho forte
Brechas de políticas
Próximos passos
Em tudo Deus
Que digo? Ociosos? Quisera Deus que o fossem efetivamente! A sociedade estaria mais sossegada. Esses vãos e fúteis declamadores andam, porém, por todas as partes, armados com seus funestos paradoxos, minando os fundamentos da fé. Sorriem desdenhosamente da velha palavra pátria, e dedicam seus talentos e sua filosofia a destruir e aviltar quanto existe de sagrado entre os homens. Não que no fundo odeiem a virtude; é da opinião pública que são inimigos. Ó fúria de ser diferente, que poder o vosso!
O equipamento antiprotesto que os déspotas amam
Clarice Lispector
A arte/imagem do Google Brasil reverencia a memória de nossa Clarice. |
Lições do Brasil não aplicáveis à China
A torre da Universidade do Texas iluminada com o "41"
Foto: Marsha Miller / UT Austin / AP |
O STF pode ser difamado, mas jamais injuriado
Não comete crime de injúria aquele que se dirige a outrem e afirma que
"o STF é uma vergonha", ainda quando o ouvinte seja um agente
público, como é o caso de Lewandowski. Após ouvir dentro de um avião que o
Supremo é uma vergonha, Lewandowski reagiu com ameaça (crime do Art. 147, CP,
concurso com abuso de autoridade) de prisão.
O ministro Lewandowski tem no STF um gabinete de assessores com suposta
formação jurídica. Esse gabinete, em nota, informa que o magistrado presenciou
ato de "injúria à Corte". Envergonha a nação um ministro do Supremo
Tribunal Federal e seu gabinete não conhecerem do Código Penal os crimes de
menor potencial ofensivo (v.g. os delitos contra a honra).
O fato de injuriar alguém (Art. 140 do estatuto criminal), alcança apenas a honra subjetiva do sujeito passivo (ofensa a atributos morais, físicos e/ou intelectuais de eventual vítima) e pela singela razão de que o STF ou qualquer outra instituição ou pessoa jurídica não detêm honra subjetiva, mas só e somente só honra objetiva, afirmar que "o STF é uma vergonha" constitui conduta atípica em sede de injúria.
O STF pode ser difamado, mas jamais injuriado. Talvez seja o caso dos assessores do doutor Lewandowski voltarem à faculdade, ao menos para breve visita.
O ESTADO DE S. PAULO
O Napoleão russo. Primeiro foi a Crimeia, depois a Ucrânia oriental, agora ele quer o Mar de Azov.
Preço do petróleo em queda no mercado internacional
O Brasil vai se recuperar
O Brasil melhora em comparação com os demais países da América Latina: estava no 125º lugar e saltou neste ano para a 109ª posição. A Argentina encontra-se em 119º lugar; Paraguai e Uruguai em queda, assim como as demais economias latino-americanas, no relatório anual sobre facilidade de fazer negócios, do Banco Mundial. Tudo isso significa que o Brasil precisa fazer mais.
O Brasil precisa ser sempre o guardião, na América Latina, do sistema de comércio multilateral legal, o defensor do regramento internacional que a OMC disciplina e que serve aos interesses comuns da comunidade internacional dos povos.
A política de comércio exterior brasileira não pode ser outra senão a que se opõe ao protecionismo. Produtores e industriais pendurados nas asas do Estado inevitavelmente se tornam menos eficientes do que seus concorrentes estrangeiros.
Extromissão de parte faz prazo prescricional retornar ao momento de propositura da ação
Nos casos de extromissão de parte, isto é, quando a parte inicialmente indicada como ré para responder ao processo é substituída pela parte efetivamente legítima, o prazo de prescrição retorna à data de propositura da ação, não ocorrendo prescrição em virtude da substituição no polo passivo da demanda.
Brasil emergente
As consequências das crises econômicas surgidas sob o signo da
incompetência de governos temporários têm por hábito ser duradouras e os seus
efeitos são mais sentidos pelos que ganham menos.
O Brasil consome cerca de 12% de seu PIB em aposentadorias e pensões; o
Chile, para citar um só exemplo, gasta 2% de seu PIB com aposentadorias e
pensões. Um terço de tudo que produz o Chile exporta, enquanto as exportações
brasileiras não alcançam 15% de seu PIB. Apesar de o Índice de Atividade
Econômica do BC (IBC-Br), considerado uma espécie de prévia do PIB, ter
apresentado crescimento de 0,47% em agosto, comparado com o mês anterior deste
ano, o déficit fiscal brasileiro em 2018 deve ficar em torno de 8%.
A política fiscal que arruinou a economia brasileira era insustentável desde o começo e em momento algum os governantes ocuparam-se com a estabilização e/ou redução do nível da dívida pública.
Essa dívida tem que diminuir em curto prazo. A carga tributária brasileira atingiu 32,43% do PIB em 2017. A redução da alíquota de 27,5% para 20% do imposto de renda não é uma boa ideia.
A economia global não dá sinais de que irá contribuir para a melhoria
do quadro econômico brasileiro, pois deve crescer 3,7% em 2018 e 2019 com um
rebaixamento de 0,2 pontos percentuais nos dois anos, em perspectiva do FMI.
Ainda que permaneça sólido, nos próximos meses o crescimento nas economias
avançadas deve desacelerar. O fundo calcula que os 45 países mais pobres -
responsáveis por 10% da economia global - enfrentarão uma queda significativa
em seus padrões de vida nos próximos cinco anos.
A desaceleração do crescimento global é uma realidade. A sinalização
dos mercados, para maior desconforto, é de que essa desaceleração pode
agravar-se ainda mais. A economia da Alemanha caiu 0,2% entre junho e setembro,
o primeiro encolhimento na maior economia da Europa desde 2015.
Se tratando de Brasil, especificamente, a previsão de crescimento para
2018 é de 1,4% e para 2019 de 2,4%. Em 2018 o PIB brasileiro cresceu 1%
somente, até junho, e o real caiu 21% em relação ao dólar.
O enfrentamento da adversidade econômica brasileira passa pela urgente
reforma do Estado: melhorar o PIB com a venda de ativos, eliminando
desperdícios, implementando uma reforma decente da Previdência Social,
concentrando investimentos em infraestrutura, qualificando o funcionalismo
público, combatendo a corrupção, estimulando a atividade econômica privada.
Taxas de câmbio flutuantes; Banco Central com independência para inflação
melhor controlada.
Nações democráticas seguem a vontade do povo. Ultrapassado o circo
do contencioso eleitoral, o país precisa desenvolver políticas capazes de
produzir novos empregos, aumento de salários e crescimento inclusivo;
inadmissível a permanência de 14 milhões de desempregados, enquanto o
desemprego é historicamente baixo nas economias avançadas.
O Brasil tem que consolidar seu orçamento, melhorar suas finanças
públicas. O país carece de melhor regulamentação financeira e de uma política
fiscal mais bem disciplinada. A capacidade de investir decorre inevitavelmente
de alto superávit comercial e baixa dívida pública. O governo precisa ter mais
cuidado com o comércio internacional, para a construção de uma economia forte,
com capacidade para suportar os movimentos dos mercados ainda quando estes
ocorram em cenário de clima político pouco claro, como destes dias.
O Brasil está entre os cinco maiores produtores mundiais de algodão, ao
lado dos EUA, China, Índia e Paquistão. O Brasil também é um grande produtor e
exportador de açúcar e o maior produtor e exportador de café do mundo. A última
safra de café colhida pelo Brasil foi recorde. Mas, os preços do café, assim
como os do açúcar, estiveram baixos no mercado internacional, arrastados pela
fragilidade do real.
Algodão, açúcar e café são negociados em moeda norte-americana. Os
fundos de hedge apostaram recentemente contra o açúcar e o
café, especialmente, duas commodities que nos últimos dias
recuperam os preços, mas permanecem vinculados às flutuações do real; a
fragilidade do real pode impulsionar os exportadores brasileiros a produzir e
vender mais café para maximizar seus lucros.
O Brasil move-se vagarosa e tortuosamente nos caminhos da
industrialização; nesta década experimenta, em algumas áreas, movimento de
desindustrialização, acompanhada esta da ausência de investimentos em
infraestrutura. Como investir em infraestrutura com essa dívida pública e sem
produzir superávit comercial significativo?
Já que o país cultiva carinhosamente a dependência das commodities poderia
esforçar-se, pelo menos, em atrair a Turquia, por exemplo, quinto maior
consumidor de algodão do mundo, para vender mais algodão àquele país, cujas
usinas encontram-se em dificuldades para seguir comprando dos EUA, por causa
das pressões comerciais de Trump e seu imposto anti-dumping.
Oportunidade ótima para os produtores brasileiros de algodão substituírem seus
iguais norte-americanos no grande mercado turco.
A Turquia é um player importante; o Irã outro, no
âmbito dos mercados internacionais. Até o final de 2018 a república islâmica
importará 2,6 milhões de toneladas de soja, boa parte desse volume para atender
sua indústria avícola. O Brasil precisa aproveitar as oportunidades decorrentes
da guerra comercial EUA-China.
Sobre commodities, ademais disso, os produtores brasileiros
também estão se beneficiando com as disputas comerciais entre EUA e a China. As
importações da China cresceram a uma taxa média anual de 9% na última década -
ultrapassando o crescimento das exportações - e atingiram US $ 2,1 trilhões em
2017. As vendas dos EUA para a China em 2018 estão quase 90% abaixo das de
2017, de acordo com o Departamento de Agricultura americano. Pequim aumentou as
tarifas sobre a exportação de soja dos EUA. A China é a maior importadora mundial
de soja: responde por 60% das importações globais.
A voraz demanda da potência asiática e a encrenca desta com os EUA
permitiu um aumento no preço da soja brasileira de mais de 30% somente em 2018.
O Brasil exportou para a China 54 milhões de toneladas de soja, de fevereiro a
setembro de 2018, segundo a AgriCensus. A população mundial até o ano de 2050
deve crescer para 10 bilhões de pessoas, o que implica aumento
espetacular da demanda por alimentos. Os produtores brasileiros de commodities
- principalmente de soja, algodão, trigo e milho -, têm pela frente o
desafio de produzirem mais consumindo menos recursos.
O Brasil aumentou sua participação nas importações chineses de soja até
agosto de 2018 em 66%, de acordo com o USDA. O problema é que os esmagadores de
soja brasileiros estão ficando sem matéria prima para processar; a farinha de
soja sustenta as indústrias de carne aqui no Brasil.
O Governo brasileiro não pode seguir complacente diante das reversões
dos fluxos de capital e do avanço das barreiras comerciais. Com suas políticas
protecionistas EUA e China estão criando riscos que afetam seriamente as
empresas. Inverossímil que o Brasil tenha que importar soja dos EUA para evitar
o colapso de sua indústria do setor.
A inflação no Brasil atingiu 4,5% em julho de 2018, mas não é possível
esquecer que o déficit brasileiro em conta corrente diminuiu de 4,3% do PIB em
2014 para 0,5% em 2017.
O novo acordo de livre-comércio com o Chile - país que depois da
Argentina é o principal parceiro comercial brasileiro na América Latina -,
ajudará o Brasil a se integrar mais ao mercado internacional. Do acordo pode
resultar a eliminação da cobrança de roaming internacional
para telefonia e dados. O Brasil é o país que mais recebe investimentos
chilenos no exterior. Isso é bom, mas não é o bastante.
Do governo a nação reclama a importação de bens a preços acessíveis
(produtos mais caros e menos opções para o consumidor invariavelmente resultam
de restrições comerciais), estímulos à modernização do parque industrial, juros
baixos, a implementação de reformas fiscais significativas e que o custo
econômico da recessão não seja suportado somente pelos trabalhadores.
Se ao governo cumpre proteger a nação dos riscos dos negócios de que
participa no âmbito internacional ele também precisa oferecer um ambiente
atraente para o investidor estrangeiro. A competição entre os países pelo
investimento de capital é crescente. O Brasil precisa estar comprometido com a
liberalização e facilitação dos investimentos e do comércio.
Programas públicos têm que ser implementados com o fim de mitigar os
efeitos prejudiciais da recessão que tendem ser mais fortes sobre os
trabalhadores de baixa renda. O crescimento espetacular do consumo na China não
é infinito. O Brasil precisa tornar-se mais forte para ultrapassar
desequilíbrios provocados nos mercados com eventual brusca desaceleração da
economia chinesa. Para além disso, os produtores brasileiros não podem titubear
quanto à prospecção de novos negócios e expansão das exportações, por mais
difícil que a empresa por agora se apresente. Empresário astuto tem que saber
lidar com o clima variado das mudanças no quatro político.
Ainda que a ventania pareça soprar em desfavor do Brasil pode não ser
de todo louco ir ao seu encontro. Afinal, como em antiga máxima, a esperança é
o sonho dos acordados.
Superar o anacronismo
José Renato Nalini