O Napoleão russo. Primeiro foi a Crimeia, depois a Ucrânia oriental, agora ele quer o Mar de Azov.

      Enquanto isso a economia da Rússia, assentada na propriedade estatal de escala, se deteriora, com inúmeros setores em retração. Salários de trabalhadores de chão das fábricas atrasados e sendo reduzidos compulsoriamente. Indústrias demitindo em massa. Dezenas de milhares de empregos sendo perdidos. Bancos oficiais como garantes dos negócios fracassados. Uma economia decadente como resultado de 18 anos de governo do senhor Putin, considerado por mais de 60% da população do país (segundo Yuri Levada Analytical Center), como o responsável pessoal pelas mazelas vigentes.